Grevistas procurados pela Justiça deixam Assembleia
Os policiais militares que integram
a greve parcial da PM, e tiveram a prisão decretada pela Justiça, não estariam
mais no prédio da Assembleia Legislativa (AL). Segundo representantes da
Associação dos Policiais, Bombeiros e de seus Familiares do Estado (Aspra), dos
11 grevistas que estão sob mandado de prisão, apenas Marco Prisco, presidente
da Aspra, permance no local.
A reportagem de A TARDE entrou em
contato com a assessoria de imprensa da Polícia
Militar, no início da tarde
desta segunda-feira, 6, a
fim de confirmar a informação. Entretanto, o órgão ficou de emitir um
comunicado oficial sobre o assunto assim que tiver as devidas informações.
Advogados da Associação dos Policiais do Estado
da Bahia (Aspol) uma das entidades que apoiam a greve da Polícia Militar
baiana, estão tentando entrar com pedidos de relaxamento de prisão para os 12
líderes da paralisação que tiveram mandado expedido pela Justiça.
Conforme o sargento José
Lourenço Dias, um dos diretores da Aspol, os
advogados da entidade não estão conseguindo saber qual juiz expediu os mandados
para poder impetrar os pedidos de relaxamento.
“Estão cerceando nosso
direito de defesa, o que é um absurdo”, reclamou Dias. Um ato foi marcado para
15h dessa segunda na Associação dos Funcionários Públicos da Bahia por
sindicatos e entidades que apoiam a greve, com a intenção de pedir ao governo
baiano que reabra as negociações com os grevistas.
Devem participar da
assembleia, dirigentes da Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da
Bahia (que congrega os sindicatos de servidores estaduais), a Aspol, outras
associações de PMs e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
Na madrugada deste domingo (5), foi preso , Alvin dos Santos
Silva, policial militar lotado na Companhia de Policiamento de Proteção
Ambiental (COPPA). A prisão dele é em cumprimento a um dos 12 mandados de
prisão expedidos para serem executados no estado da Bahia.
Alvin Silva é acusado de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público (viaturas). O próprio comandante da COPPA, major Nilton Machado, foi quem efetuou a prisão e o encaminhou para a Polícia do Exército.
Além dos crimes, o policial vai passar por um processo administrativo na própria corporação.
Informações: A TARDE
Alvin Silva é acusado de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público (viaturas). O próprio comandante da COPPA, major Nilton Machado, foi quem efetuou a prisão e o encaminhou para a Polícia do Exército.
Além dos crimes, o policial vai passar por um processo administrativo na própria corporação.
Informações: A TARDE
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